A Mobilidade ao Redor do Mundo

No post de hoje, vamos mostrar o impacto que o #coronavirus causou na mobilidade do mundo, baseado nos reports de mobilidade do Google lançados no começo de abril. Para cada país onde existiam os dados, foi monitorada a mudança no deslocamento da população de acordo com diferentes finalidades, divididas em 6 categorias:

  • Varejo e Recreação;

  • Compras e Farmácia;

  • Parques;

  • Estações de Transporte;

  • Locais de Trabalho;

  • Zonas Residenciais.

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Conforme podemos observar nos mapas, houveram declínios significativos na circulação de pessoas para zonas de aglomeração como estações de transporte (em média -59%) e de locais de varejo e recreação (-58%), que, em contrapartida, foram opostos pelo aumento global na circulação de pessoas nos arredores de zonas residenciais (+16%). Cerca de 5% dos países chegou a apresentar um aumento nas categorias  Locais de Trabalho (-33%), Compras e Farmácias (-37%), mas, de forma geral, eles seguiram a tendência global de queda. Os locais abertos como parques e praças, por sua vez, foram os únicos que fugiram mais do padrão: apesar de também terem mostrado um decréscimo de forma geral (-38%), cerca de 9% dos países teve um aumento, chegando, alguns deles, a ultrapassar os 40%, como Coreia do Sul (+51%), Finlândia (+48%) e Suécia (+43%).

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

Gráfico elaborado por cientistas do Cappralab utilizando como referência informações de Mobility Trends do Google Maps

O Brasil, por sua vez, se comportou bem parecido com a tendência mundial para as categorias de Zonas Residenciais, Locais de Trabalho e Estações de Transporte. No caso de Varejo e Recreação e Parques, o país apresentou uma redução de mobilidade maior que a média mundial, em especial na segunda categoria (-38% no mundo contra -66% no país). Em contrapartida, o oposto ocorreu para as zonas de Compras e Farmácias: enquanto no mundo a queda média foi de -37%, aqui a redução foi de -24%.


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